As telas como recurso pedagógico apresentam possibilidades para as crianças. A partir da segunda infância (7 anos de idade), é possível pensar no acesso a conteúdos que podem despertar ou ampliar a curiosidade delas por assuntos diversos.
É uma fase em que a criança é altamente sugestionável, ela confia em nossa resposta e autoridade, ou seja, ela seguirá o que sugerimos e assimilará nossa conduta. É fundamental dar uma estrutura forte de mundo para que a criança possa ser livre para viver essa etapa da infância.
As primeiras experiências da infância acompanharão a criança por toda a vida. Por isso, o bom uso da tela é um compromisso ético com o desenvolvimento saudável do seu filho. As orientações a seguir podem lhe ajudar nessa importante tarefa.
Quando penso no uso de tela na primeira infância, concluo que a melhor opção é: não usar! É desafiador aprofundar esse assunto, levando em conta
Toda criança e adolescente merece adultos cuidadores que saibam administrar o recurso das telas com consciência.
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Dar espaço para perguntas, deixar as dúvidas fluírem e se tornarem expressões do caminho do saber de cada criança. As crianças na Escola Nosso Mundo geralmente vão escutar um eco de sua pergunta. Essa pergunta retorna para o grupo, para cada uma ter oportunidade de partilhar o que sabe, elaborar proposições, pensar.
É claro que queremos ver cada criança crescendo cheia de possibilidades. Mas o sucesso (em suas diferentes interpretações) como ser humano na vida adulta acontece a partir de uma delicada construção. Vamos falar sobre isso?
Se a escola era o breve espaço de expressão das diferentes infâncias, cada uma com a sua construção, com o isolamento as possibilidades diminuíram ainda mais.
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Pensando nisso, é claro que houve um prejuízo importante. Mas ele não é definitivo. É possível recuperar esse tempo, mas da forma certa, sem pular etapas!
Assista ao bate-papo da última live da série “As crianças e a pandemia”.
Juliana Bel, Diretora e idealizadora do Nosso Mundo, recebeu a psicóloga Joana (@joanasimielli), para uma conversa sobre o caminho da conexão entre adultos e crianças.
Medo, saudade, solidão, tristeza, raiva. Durante a pandemia as crianças tiveram contato com tantos afetos e sensações ao mesmo tempo… Alguns deles, sentidos pela primeira vez.
E agora, como podemos ajudá-las a gerenciar tudo isso?
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